Tatá Werneck não é fácil. E quem diz isso são pessoas que convivem e trabalham com ela. A última confusão envolvendo o nome da humorista foi um ex-assistente de direção do programa dela vir a público dizer que sofreu assédio moral por parte da moça e que outros funcionários também já passaram por isso.
Tatá se defendeu da acusação, mas o que ela disse não convenceu a quem a conhece de verdade nos bastidores. O blog apurou com gente que trabalha ou já trabalhou com Tatá Werneck alguns episódios que aconteceram.
Tatá já teve ataque em cima de hora porque não gostou da roupa que ia usar e ficou batendo o pé dizendo que não queria ir mais a um evento. Ela faz exigências bizarras para fazer campanhas publicitárias, inclusive escolhendo o figurinista mais caro.
Ela aprova um roteiro, e depois do nada muda de ideia, enlouquecendo a equipe toda. Ela já chegou a deixar uma equipe esperando por horas para uma gravação, pois a madame não chegava nunca. Depois apareceu como se nada tivesse acontecido.
E o que mais acontece são as oscilações de humor: o que prevalece é o mau-humor. Fora as inimizades que ela arruma no mundo artístico por fazer piadas constrangedoras, muitas vezes.
Agora vamos aos últimos fatos: Gabriel Muller trabalhou no programa de entrevistas de Tatá por seis temporadas e descreveu a experiência como “horror”. Ele fez essa postagem em sua rede social:
“Vai e não volte nunca mais, 2024! Assim como o Lady Night e a Tatá na minha vida. Seis temporadas de horror. A última temporada [foi] a pior, sendo acusado de algo que não fiz. Ficando desempregado”.
“Todos que passaram pelo Lady saem com problemas com apresentadora. São incontáveis os assédios que toda temporada a equipe passa. Tenho vergonha de ter ficado tantos anos em um lugar desses. Eu aceitei e hoje pago o preço e a terapia para lidar com as dores e problemas causados por tantas situações absurdas vividas. Que venha 2025″, encerrou Gabriel.
Em entrevista à Fabia Oliveira, Tatá disse o seguinte em sua defesa:
“Eu sinto muitíssimo. Sempre adorei o Gabriel e trabalhamos juntos há muitos anos. Tenho todas as mensagens de gratidão, dele e minha, pedidos dele pra trabalhar na próxima temporada e agradecimento por todos esses anos”.
“Acho que ele quis achar um culpado. Ele nunca foi demitido. O contrato dele sempre foi por obra, e eu sempre o defendi na Globo, como faço com todos que trabalham comigo.”
E ainda ameaçou o ex-colega de trabalho de processo:
“Espero que ele reconheça que não está agindo certo. Não quero ter que me defender juridicamente, porque ele é uma pessoa que eu gosto. Mas, se for preciso, farei, porque essa é uma acusação muito séria”.