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Ditador Venezuelano Nicolas Maduro usa boné do MST e diz para movimento enviar homens e mulheres para produzir na Venezuela.

Publicada em 29/08/24 às 08:58h - 51 visualizações

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Ditador Venezuelano Nicolas Maduro usa boné do MST e diz para movimento enviar homens e mulheres para produzir na Venezuela.
 (Foto: RADIO WEB NEW VALE)
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, usou um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nesta terça-feira, 27. Ele foi presenteado com o item durante uma agenda pública em Caracas, capital do país vizinho.

Em discurso, Maduro arriscou frases em português e afirmou que espera uma “brigada” de mil membros do MST produzindo no território venezuelano. 

As imagens foram publicadas pelo perfil oficial de Nicolás Maduro no YouTube.

“Este boné acabou de me ser dado pela delegação brasileira. Muito bonito. Acolhemos com amor o Movimento dos Sem Terra (MST) do Brasil. Bem-vindos”, afirmou Maduro. “Bem-vindo, povo brasileiro, com revolução bolivariana. Eu falo português perfeito.”
Durante o discurso, saudou João Pedro Stédile, líder do MST, a quem chamou de “amigo”.

‘Faz tempo que sem-terra não invade terra neste País’, diz Lula, ignorando ‘Abril Vermelho’ do MST.

Maduro se mantém no poder após um pleito presidencial contestado por observadores internacionais, mas ratificado pela Suprema Corte do país, que é aparelhada pelo chavismo.

O resultado da eleição, contudo, foi reconhecido de imediato pelo MST, que parabenizou o ditador pela recondução na madrugada em que os votos foram apurados.

Segundo nota do movimento nas redes sociais, a vitória de Maduro foi contra uma “campanha fascista promovida pela extrema direita venezuelana e internacional”.

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela (TSJ) tiveram a independência questionada por missão da Organização das Nações Unidas (ONU). O posicionamento da Suprema Corte do país também foi rejeitado por Estados Unidos, União Europeia e dez países da América Latina.

Em nota divulgada no último sábado, 24, Brasil e Colômbia cobraram transparência e insistiram para que a Venezuela publique as atas eleitorais



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