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Ditadura Venezuelana suspende atividades de escritório da ONU para Direitos Humanos no país.

Regime do Ditador Nicolas Maduro comunicou também que equipe do organismo internacional deve deixar o país nas próximas 72 horas.

Publicada em 15/02/24 às 23:00h - 52 visualizações

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Ditadura Venezuelana suspende atividades de escritório da ONU para Direitos Humanos no país.
 (Foto: RADIO WEB NEW VALE)
O regime do ditador Nicolás Maduro anunciou nesta quinta-feira (15) a suspensão das atividades do Escritório de Assessoria Técnica do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Venezuela.

O governo venezuelano comunicou também que a equipe que atua no escritório do organismo internacional deve deixar o país nas próximas 72 horas para que as autoridades do país vizinho revisem nos próximos 30 dias  os termos de cooperação técnica descritos na Carta de Entendimento da Venezuela com o órgão.

O comunicado foi divulgado em uma rede social pelo chanceler venezuelano Yván Eduardo Gil Pinto, e acusa o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos de suposta "atitude colonialista, abusiva e violadora da Carta das Nações Unidas".

O documento alega ainda que o Alto Comissariado teria intensificado ataques contra a Venezuela, "justamente num momento em que o mundo assiste à barbárie genocida cometida contra o povo palestino, num contexto de total impunidade favorecido pela inação desta burocracia internacional".

A decisão do regime de Maduro vem alguns dias depois da prisão da ativista pelos direitos humanos Rocío San Miguel. Ela foi presa na última sexta-feira (9) sob a acusação de “conspiração”, "terrorismo", "traição" e “associação”. A filha dela, Miranda Díaz San Miguel, o marido Víctor Díaz Paruta e os irmãos, Miguel San Miguel e Alberto San Miguel, foram libertados no domingo (11), com a condição de se apresentarem à Justiça periodicamente. 

Eles também estão proibidos de sair do país e de falar com a imprensa. No entanto, Rocío foi transferida para El Helicoide, uma instalação prisional do serviço de inteligência bolivariano onde ficam detidos presos políticos. A ativista segue incomunicável.

A Anistia Internacional publicou um apelo nas redes sociais pela libertação imediata e incondicional da ativista, classificada pela entidade como “uma defensora dos direitos humanos”. A organização afirma estar acompanhando a denúncia de "desaparecimento forçado" de Rocío e “junta-se aos apelos ao respeito pelos seus direitos, à medida cautelar de proteção emitida a favor dela como ao acesso a advogados e familiares”.

De acordo com o procurador-geral da República da Venezuela, Tarek William Saab, a ativista e outros cinco cidadãos estão supostamente envolvidos na conspiração chamada “Brazalete Blanco”. O procurador disse que a decisão de mantê-la presa preventivamente foi tomada na segunda-feira (12) pelo 2º Tribunal Contra o Terrorismo, após o pedido dos promotores do Ministério Público venezuelano pela prisão preventiva dela.

Saab alegou em uma rede social que existe uma suposta campanha contra o Sistema de Justiça e o Estado venezuelano “por parte dos mesmos setores que sempre desprezaram as instituições democráticas venezuelanas”.




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