O presidente Jair Bolsonaro editou decreto que prevê o corte de R$ 8,239 bilhões no orçamento da União deste ano, para acomodar o reajuste de servidores federais e outros gastos com despesas obrigatórias.
Em nota, o ministério da Economia explicou que o bloqueio das chamadas verbas discricionárias, usadas no financiamento de obras e programas sociais dos ministérios, de modo a "assegurar o cumprimento do teto de gastos". A previsão é que, ao todo, o corte orçamentário chegue a aproximadamente R$ 14 bilhões, atingindo principalmente recursos dos ministérios da Educação, Saúde e Ciência e Tecnologia.