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Brasil

Alexandre de Moraes critica anistia e compara ataques aos Três Poderes à invasão de uma casa.

Fala foi registrada durante julgamento da denúncia do "núcleo 2" sobre tentativa de golpe de Estado na Primeira Turma do STF.

Publicada em 22/04/25 às 18:44h - 41 visualizações

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Alexandre de Moraes critica anistia e compara ataques aos Três Poderes à invasão de uma casa.
 (Foto: RADIO WEB NEW VALE)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes criticou o pedido de anistia aos envolvidos nos ataques do 8 de janeiro de 2023 durante o julgamento da denúncia, nesta terça-feira (22), do segundo núcleo da tentativa de golpe de Estado - que inclui Silvinei Vasques, ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal e Filipe Garcia Martins Pereira, ex-assessor de Assuntos Internacionais de Bolsonaro (veja abaixo os demais acusados).

Na sessão, Moraes comparou as sedes dos Três Poderes a uma casa e questionou se seria aceitável se os ataques ocorressem em uma propriedade privada.

"Se o que aconteceu para o Brasil acontecesse na sua casa, se um grupo armado organizado ingressasse na sua casa, destruísse tudo, mas com a finalidade de fazer seu vizinho mandar na sua casa. Ou seja, afastar você e sua família do comando da sua casa com violência, destruição, bomba, você pediria anistia para essas pessoas? Se fosse na sua casa, haveria? Então, porque no Brasil, na democracia, tantas pessoas defendem isso?", disse engatando um pedido de reflexão sobre o assunto.

Denúncia sobre tentativa de golpe: STF inicia julgamento do "núcleo 2".
Moraes é o relator da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra 34 pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ex-comandantes das Forças Armadas e ex-ministros, por tentativa de golpe.

Nesta terça e quarta (23), ocorreu o julgamento da denúncia contra outras seis pessoas acusadas de planejarem ações para manter Jair Bolsonaro no poder, mesmo após a derrota nas urnas. Os ministros da Primeira Turma aceitaram a denúncia por unanimidade, tornando todos réus. A denúncia contra o primeiro núcleo, que inclui Bolsonaro, já havia sido aceita, em março.

Referências religiosas

Durante o julgamento, Moraes também fez uma brincadeira com o ministro Flávio Dino e disse que ele é "candidato a papa".

Com a morte do papa Francisco nesta segunda-feira (21), foram iniciadas as reuniões preparatórias para o conclave, o processo de escolha do novo papa.

Dino, que é católico, fez diversas referências religiosas durante a sua fala.

Fazem parte do "núcleo 2" da trama golpista:

Fernando de Sousa Oliveira, delegado da Polícia Federal (PF);

Filipe Garcia Martins Pereira, ex-assessor de Assuntos Internacionais de Bolsonaro

Marcelo Costa Câmara, coronel da reserva do Exército e ex-assessor de Bolsonaro;

Marília Ferreira de Alencar, delegada da PF e ex-subsecretária de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. É a única mulher entre os 34 denunciados;

Mário Fernandes, general da reserva do Exército;

Silvinei Vasques, ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF).




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