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Brasil

Produção industrial recua em abril após dois meses de alta, indica IBGE.

No acumulado do ano, setor teve alta de 3,5%, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal, divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira.

Publicada em 05/06/24 às 10:07h - 37 visualizações

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Produção industrial recua em abril após dois meses de alta, indica IBGE.
 (Foto: RADIO WEB NEW VALE)
A produção industrial brasileira caiu 0,5% em abril na comparação com março, interrompendo a sequência de dois meses seguidos de expansão, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados nesta quarta-feira (5) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). No acumulado do ano, o setor industrial cresceu 3,5%.

Em março, o setor teve alta de 0,9%. No mês anterior, a indústria apresentou um leve crescimento (0,1%). O resultado foi corrigido pelo IBGE, já que, anteriormente, havia sido informado que o setor recuou 0,3% naquele mês.


Com a redução em abril, na série com ajuste sazonal, a indústria eliminou parte do ganho acumulado de 1% registrado nos meses de março e fevereiro. O resultado coloca o setor 0,1% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 16,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

No mês, três das quatro grandes categorias econômicas e 18 das 25 atividades industriais pesquisadas tiveram avanço na produção. Entre as atividades, a influência negativa mais importante foi assinalada por indústrias extrativas, que recuou 3,4%. Outras contribuições negativas relevantes vieram de produtos alimentícios (-0,6%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,6%) e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-2,6%).

Por outro lado, entre as 18 atividades que apontaram expansão na produção, a de veículos automotores, reboques e carrocerias (13,2%) exerceu o principal impacto em abril, após recuar 4,6% no mês anterior quando interrompeu três meses consecutivos de taxas positivas, período em que acumulou ganho de 14,6%.

Vale destacar, também, os avanços assinalados pelos ramos de produtos diversos (25,1%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (10,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (9,0%), de máquinas e equipamentos (5,1%), de produtos químicos (2,2%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (8,7%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (5,3%), de impressão e reprodução de gravações (12,4%), de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (4,9%), de outros equipamentos de transporte (5,3%), de metalurgia (1,4%) e de produtos de minerais não metálicos (2,4%).

Entre as grandes categorias econômicas, ainda na comparação com março, bens intermediários, ao recuar 1,2%, registrou o único resultado negativo em abril de 2024 e eliminou o avanço de 1,1% verificado no mês anterior.

Por outro lado, os segmentos de bens de consumo duráveis (5,6%) e de bens de capital (3,5%) assinalaram as taxas positivas mais elevadas nesse mês, com ambas eliminando as quedas registradas em março último: -3,4% e -0,4%, respectivamente.

Abril de 2024 x abril de 2023
Em comparação com abril de 2023, a indústria teve expansão de 8,4%, com resultados positivos em todas as quatro grandes categorias econômicas, 22 dos 25 ramos, 68 dos 80 grupos e 70,3% dos 789 produtos pesquisados. Vale citar que abril de 2024 (22 dias) teve quatro dias úteis a mais do que igual mês do ano anterior (18).

Entre as atividades, as principais influências positivas no total da indústria foram registradas por produtos alimentícios (14,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (31,6%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (31,3%) e máquinas e equipamentos (15,8%).

Por outro lado, entre as três atividades que apontaram redução na produção, indústrias extrativas (-1,6%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-5,1%) exerceram as maiores influências na formação da média da indústria.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda no confronto com igual mês do ano anterior, o setor produtor de bens de consumo duráveis cresceu 25,8% em abril de 2024 e assinalou a taxa positiva mais elevada desde junho de 2021 (31,7%).




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