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Drones, testemunho de moradores e Força Aérea Brasileira seguem em busca do helicóptero que sumir no ultimo dia 31.

Nenhuma pista é descartável pelas equipes em terra, céu e agua.

Publicada em 08/01/24 às 15:13h - 81 visualizações

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Drones, testemunho de moradores e Força Aérea Brasileira seguem em busca do helicóptero que sumir no ultimo dia 31.
 (Foto: RADIO WEB NEW VALE)
As buscas da Polícia Civil pelo helicóptero que desapareceu com quatro pessoas se concentram em um raio de 10 quilômetros no entorno de uma antena instalada em Paraibuna (SP), responsável por identificar o último sinal de celular de uma das passageiras.

Além dessas buscas, a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Militar sobrevoam a região da Serra do Mar em busca de pistas da aeronave desaparecida. No sábado (6), a Polícia Civil localizou a área em que helicóptero fez um pouso antes de retomar voo e desaparecer. Perto dali, uma antena às margens da Rodovia dos Tamoios captou o sinal de celular de Luciana Rodzewics, de 45 anos.

Segundo a Polícia Civil, o aparelho dela emitiu sinal até às 22h14 de 1° de janeiro, cerca de 33 horas após a decolagem em São Paulo.

“Toda vez que é utilizado, o celular se comunica com uma antena e vai para uma central de comunicação. A gente sabe que essa área, dependendo da antena, pode ter um raio de um quilômetro a 10 quilômetros. Então a gente trabalha com uma área bastante vasta. 

A partir dessa informação veio a orientação das buscas iniciais, e agora a gente já está em uma fase de maior refino”, explicou o delegado de operações especiais da Polícia Civil, Clemente Calvo Júnior.

“O que interessa para nós é o último ponto (em que o sinal foi identificado pela antena). 

O deslocamento (do sinal) vai ser o histórico. As buscas vão ser iniciadas a partir disso. Se a gente tivesse o ponto exato da onde teria vindo o acidente ficaria muito mais fácil, mas o que a gente tem é um histórico, um rastro, e a gente trabalha com a última comunicação com o centro de telefonia”, completa.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o celular de Luciana foi o único possível de ser rastreável. Os aparelhos dois outros dois passageiros - Raphael Torres e Letícia - e do piloto estavam desligadas ou fora de área de cobertura.

“O (celular) da (Luciana) foi obtido o último sinal, que foi a última comunicação com a antena. O que aconteceu foi exatamente a última autenticação do telefone com a antena. A partir disso a gente faz o georeferenciamento”, diz Clemente.


Antena de celular (à esquerda) que identificou último sinal emitido pelo celular de passageira do helicóptero desaparecido em SP 

Segunda semana de buscas.

As buscas pelo helicóptero que desapareceu com quatro pessoas em São Paulo completaram uma semana neste domingo (7). Nesta segunda (8), as equipes iniciam a segunda semana de buscas pela aeronave, que não faz contato desde o dia 31 de dezembro.

Durante a primeira semana, foram cumpridas cerca de 56 horas de buscas, de acordo com a FAB. A área total de buscas é de cinco mil quilômetros quadrados.

Moradores da região ajudam nas buscas por helicóptero


Neste domingo, além da FAB, um helicóptero Águia auxiliou nas buscas, que foram concentradas no mesmo raio de atuação, com ênfase em Caraguatatuba, São Luiz do Paraitinga e Lagoinha.

Ao longo da última a semana, as buscas envolveram a FAB, a Polícia Militar e a Polícia Civil. Na sexta-feira (5), a aviação do Exército também auxiliou as buscas com um helicóptero do Cavex, que fica na base em Taubaté.

No sábado (6), policiais civis instalaram uma base operacional em Paraibuna e começaram a utilizar drones para auxiliar nas buscas.

Um objetivo suspeito foi identificado pelo drone no meio da mata, mas, após averiguação, foi constatado que se tratava de um tronco de árvore.

A polícia também encontrou o local em que o helicóptero fez um pouso de emergência antes de retomar voo e desaparecer. No entanto, não foram encontrados vestígios do helicóptero ou das pessoas na área, localizada em Paraibuna.

Ainda no sábado, foi envolvido nas buscas o helicóptero H-60 Black Hawk, do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAV) - Esquadrão Pantera, com nove tripulantes.

Além dele, a FAB segue utilizando a aeronave SC-105 Amazonas, do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2°/10° GAV) - Esquadrão Pelicano.

Desaparecimento.

A aeronave saiu da capital paulista com destino a Ilhabela (SP), mas perdeu o contato com as torres de comando.

Luciana Rodzewics, de 45 anos;
Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos (filha de Luciana);
Raphael Torres, 41 anos (amigo de Luciana e Letícia);
Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos (o piloto).

De acordo com a Polícia Militar, que deu apoio nas buscas, a aeronave desaparecida saiu do aeroporto de Campo de Marte, em São Paulo, no domingo (31), por volta das 13h15, com destino a Ilhabela.






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